sexta-feira, 7 de maio de 2010

Tuuuu, Tuuuu - tu tu tu tu

A gente costuma contar rindo, mas não é nada agradável quando você liga para algum jornalista e no meio dos toques de chamada escuta um baque e... tu tu tu tu tu.

Hoje, aqui na assessoria, falamos sobre isso. Eu precisei ligar para um caderno para fazer um follow, e de repente, no meio das chamadas, o baque e o sinal de ocupado.

A gente, que faz assessoria, entende que é a morte ligar para um jornalista na hora do fechamento. Por isso, muitas vezes, temos anotado os dias e a hora em que cada caderno ou editoria fecha.

Mas, uma vez ou outra, acontece de ligar na hora errada. É humano, certo?

Eu fiz um comentário logo depois de desligarem o telefone na minha cara. Disse que era compreensível essa atitude, se o jornalista está enrolado, correndo pra fechar uma matéria.

Não concordaram comigo.

Me disseram que é compreensível sim, mas que existem pessoas educadas. Afinal, o jornalista não irá perder seu prazo se atender e disser "liga daqui a pouquinho...".

Para a Aline, se isso for tirar a concentração, então é melhor deixar o telefone, discretamente, fora do gancho.

Eu não sei o que faria se estivesse do outro lado da linha. Acho que das duas uma: ou eu não atenderia, ou, se atendesse, diria com jeitinho para a pessoa ligar depois.

Jamais bateria o telefone gorsseiramente na cara de alguém.

Em contraponto, é dificl julgar o nível de estresse em que se encontra o jornalista nessa hora... Eu não sei como eu mesma seria, se todos os dias vivesse com a corda no pescoço, com um prazo pra cumprir...

De toda forma, em último caso desligaria o telefone assim. Vai que é a minha mãe ou alguém da família...

Quer saber? Sei lá.

Beijos, Ju

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