O telefone começa a chamar e o nervosismo aumenta.
- ALÔ? - atende uma voz feminina, esbaforida.
Mau sinal... Ela tem feeling.
- Alô - responde tímida, mas contundente - Queria falar com o Fulano de Almeida.
- Olha só, ele não está não.
Ela está encurralada. Provavelmente pegou a jornalista no momento do fechamento, mas precisa perguntar...
- Hum... Sabe se eu consigo falar com ele ainda hoje?
- Não sei, ele tem a vida dele, então...
O nervosismo vai embora e ela dá uma risadinha incrédula. Jornalista quando dá pra ser sarcástico...
- Ok, obrigada.
Antes de desligar, escuta a jornalista também rindo, provavelmente se dando conta que a assessora "chata" percebeu sua chateação com o telefonema.
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Essa foi a de hoje, pessoal!
Beiiiiiiiiiiiijos