quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

As conquistas de 2010

Mais um ano vai chegando ao fim e, não tem jeito, a gente sempre faz um balanço do que foi bom, do que pode melhorar e do que se quer alcançar no próximo ano.


Feliz 2011

Acho que 2010 foi muito positivo, profissionalmente falando. De abril para dezembro vi a Trevo crescer num ritmo frenético. De dois atendimentos, passamos para 6!!! De 2 clientes, passei para 4! :)

Conheci de maneira quase fugaz pessoas que se provaram muito queridas (Erick, Amanda e Bela). Nossa convivência aqui na Trevo foi super rápida, mas, sem dúvida, deixou boas lembranças.

E claro, o que não pode deixar de ser citado: as grandes matérias do ano. O Globo Ciência, IstoÉ, Boa Chance, Revista Nova, Mercado Aberto, Negócios & Cia, Estado de S. Paulo... E muitos outros. Tantos pulinhos pra São Longuinho, tantas promessas pra Santa Rita, tanto esforço e muito trabalho para que cada uma delas desse certo.

Para o ano que vem espero viver tantas histórias quanto esse ano... Que minhas queridas amigas e amigo (viu Filipe?!?!) conquistem boas matérias, bons espaços e tenham 2011 motivos para serem feliz não só no trabalho, mas em tudo que a vida oferecer!

Beijos, boas festas, um 2011 maravilhoso e claro muitos follows!

Juliana

P.S.: Apresentando Camila Rodrigues e Filipe Evangelista, novos atendimentos da Trevo!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A dura sinceridade...

É, sério. Eu queria poder escrever mais coisas boas sobre meus coleguinhas que trabalham nas redações. Mas é que os "foras" são tantos e - às vezes - tão grossos, que chegam a ser engraçados.

Outro dia, um coleguinha me pediu para passar uns programas de um cliente nosso pra ele. Mandou para mim um e-mail com o perfil dos programas que ele precisava.

Mandei.

No dia seguinte, quando fui fazer follow, ele foi super grosso! Tipo, muito grosso mesmo. E ainda arrematou com um "só estou sendo sincero" no final.

"Tudo bem, então." É como a gente sempre responde. E ainda acabamos agradecemos.

Fazer o quê? A verdade é que eu sei que mais pra frente, surgirá alguma pauta e vou precisar falar com ele novamente.

O jeito é respirar fundo e torcer para ele não ser tão "sincero" de novo! rs

Beijos,
Ju

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Acontece...

É sábado à noite. Vc planeja fazer um programa muito divertido com seus amigos, cair na noitada, beber uns drinks e dar uns beijos em alguém. Mas, à medida que vai ligando para cada um deles descobre que estão todos namorando e farão programações que, definitivamente, não incluem você. Murcha e sem vida, vc se lembra da única festinha que não estava nenhum um pouco a fim de ir.

Mas, é sábado à noite. E vc não quer perder a única noite da semana em que realmente pode se divertir sem culpa... Então, mesmo sem vontade, vai sozinha à festa daquela pessoa que vc nem gosta tanto, com pessoas que vc não conhece bem.

E o que acontece?

Encontra aquele amigo de aaaanos atrás, que na época da faculdade flertava com vc e vc não dava a menor bola só pq o cara era nerd e meio esquisito. Só que agora ele está gato, descolado e PERFEITO. Para sua sorte, rola aquele cliiiima e vcs ficam.

De repente, a noite q tinha tudo pra ser um saco, vira a melhor da sua vida.

Acontece...

Ok, ok, eu sei que o blog é sobre assessoria de imprensa, mas a situação acima foi citada apenas para dizer que gratas supresas como essa, também no ambiente profissional, acontecem.

Veja, muitas vezes cai na mão do assessor uma pauta tão fraca, que por mais que ele faça aquele trabalhinho de convencimento mental do "eu preciso acreditar para os outros acreditarem", ele parte pro trabalho sem muita fé que de que os follows vão dar certo.

Mas, qual não é a sua surpresa quando três ou mais coleguinhas compram a ideia com o maior entusiasmo?!

Isso aconteceu comigo recentemente e três jornalistas (uma de PE, outra do ES e outra de SP) compraram a pauta com tal interesse que sorri algumas vezes a mais por esses dias. Ainda mais com um cliente q é beeeem difícil de emplacar.

Eu sei, a comparação pode parecer exagerada, afinal encontrar o homem da sua vida é "um pouco" mais interssante do que emplacar uma pauta aqui ou ali. E conseguir uma nota no jornal não vai tornar seu dia o melhor da sua vida.

Mas, vai... Se não muda a sua vida, com certeza muda a sua semana. Para muito melhor!

É claro que o contrário também acontece, quando vc acha q uma pauta tem td para dar certo e ela, simplesmente, não sai do lugar. Ao invés dela emplacar, ela empaca.

É uma verdadeira M..

Mas acontece.

E sim, isso tbm está acontecendo atualmente comigo...

Só que eu sou chata. Ah sou... E essa pauta vai sair em algum canto, ou não me chamo Juliana.

(Sempre gostei do nome Gabriela, será que combina comigo?! rs)

Beijos,
Ju.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Falso Fofo - parte 2

Já postamos aqui, um texto falando dos jornalistas Falsos Fofos e daqueles que são Sinceros Cruéis.

Hoje vou falar apenas dos Falsos Fofos, mas sobre um outro aspecto deles. Da primeira vez, falamos de como eles nos enrolam na hora dos follows, nos dão falsas esperanças e nos prendem em ligações eternas até, finalmente, ouvirmos aquela frase tenebrosa: "não vamos usar".

Contudo, não citei naquele primeiro texto que os Falsos Fofos são mais fofos e mais falsos quando precisam da gente :). Porque por incrível que possa parecer, algumas vezes - bastantes vezes - eles realmente precisam de nós. Quando isso acontece, a situação se inverte e quem passa a receber ligações de 5 em 5 minutos somos nós, os assessores.

Parece a visão do paraíso, uma vida em que o assessor não precisa fazer follows, pq todos os jornalistas correm atrás de suas pautas.

E é mesmo!

O jornalista te liga todo simpático, falando que a pauta é suuuuper bacana e que vai rolar aquela mega matéria de capa no jornal de domingo. Vocês trocam risadas, experiências e - pasmem - até os números íntimos de seus celulares!

É uma verdadeira maravilha. O assessor fica todo prosa de sua façanha. Manda pai, mãe, filho, periquito e papagaio comprarem o jornal! E é aí que ele pensa que fez um novo melhor amigo.

Por uma semana.

Até voltar a ser taxado de "chato" pelo mesmo jornalista no follow seguinte.

Mas tudo bem, afinal, a matéria saiu, o cliente ficou feliz, seus pais ficaram orgulhosos e, em algum momento, em alguma outra pauta, o jornalista vai voltar a ser seu melhor amigo novamente, por mais uma semana.

Assim é o efêmero paraíso dos assessores.

O paraíso só se perde quando o jornalista liga quase no fim do seu prazo de fechamento e pede - com um tom levemente desesperado, mas fofo - personagem, foto (em alta) e entrevista com aquele diretor que vive no avião...

É aí que começa o inferno.

Você assessor não quer perder aquela oportunidade de ver seu cliente no jornal ou revista e se vira em 7 para conseguir, no prazo do jornalista, tudo o que ele pediu. E quando o deadline dele vai chegando, as ligações vão ficando mais numerosas, o tom vai ficando mais desesperado e menos fofo e, ao invés de um melhor amigo, vc ganha uma boa preocupação!

Mas, tudo dá certo e você - descabelado, com fome, cansado e mega estressado - consegue absolutamente tudo que o coleguinha pediu, num tempo recorde!

E o que acontece?

O editor corta da matéria justamente o seu cliente.

E o jornalista nem fica seu amiguinho depois...

Ossos do ofício, fazer o quê?!

Beijos,
Ju.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Agnaldo Heleno do Rêgo e Silva

Queridoooos, depois de um belo e merecido mês de férias, estou de volta. Se quiserem saber das minhas divertidas aventuras em Buenos Aires, visitem meu outro blog - Farofa com Sushi. Vou adorar vê-los por lá!

Há uma semana novamente no batente, retornar à agridoce rotina do assessor de imprensa é como sentir o caldinho ácido do abacaxi, maduro e doce, escorrendo novamente pela boca. Não tem jeito, é um daqueles prazeres que reviram os olhos, mas arrepiam a nuca.

Já estava com saudades dos queridos coleguinhas desligando na minha cara, do coração batendo forte antes de vender uma pauta importante, do corte e colagem de clipping (sem dúvida a mehor parte!).

Mas uma coisa hoje me fez ter vontade de postar neste blog. Foi quando minha chefe virou e disse:

- Quando você acha que já viu de tudo no mundo dos nomes compostos, vem um Heleno Rogério** e te mostra que sempre pode ser pior!


Imagino que os coleguinhas que trabalham nas redações tenham uma experiência parecida no quesito "nomes inesquecíveis". Por aqui, todo dia nos deparamos com a graça de pessoas que, sem dúvida, tem mesmo muita graça.

Adoraria citar algumas, mas se eu quiser manter meu emprego e emplacar novas pautas nesses lugares, é melhor deixar vcs usarem a imaginação.

Mas acho que vale contar que uma vez, o nome da jornalista com quem eu falava era tão, mas tão estranho, que meu chefe, sentado bem atrás de mim, repetiu aquela... denominação de forma tão incrédula, que tive de parar o follow no meio e fingir que a ligação tinha caído para poder rir descontroladamente.

Taí... estava com saudades desses momentos.

É isso, pessoal!

Beijos e estou de volta. Não se assuste se eu ligar para vc amanhã fazendo follow! :)

***************

** Por motivos de privacidade e futuras pautas q podemos vender, o nome acima citado não é o mesmo do verdadeiro jornalista em questão.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

E-mail Geral da Redação

O trabalho de um assessor pode parecer aos nossos coleguinhas de redação mais fácil do que o deles.

Mas não é!

Pense bem: nós temos que ter ideias revolucionárias para vender pautas que, nem sempre, são novas. Nós temos que encontrar maneiras de fazer essas pautas ficarem, realmente, interessantes. E - o mais difícil de tudo - temos que convencer os coleguinhas de que nossa pauta é mesmo muito boa.

Os dois lados da nossa profissão - de um os assessores, de outro os jornalistas - têm suas vantagens e dificuldades. Enqto para nós a maior dificuldade está em vender a pauta, para os jornalistas, acredito, viver com a corda no pescoço, com o prazo para cumprir ou com a matéria para fechar deve ser muuuito estressante.

É claro que dá para entender, dessa forma, quando ligamos num momento ruim e levamos um "fora". Não é agradável, mas é compreensível.

Triste mesmo é quando o jornalista pede para enviar para o e-mail geral da redação... Sério: a gente sabe que ninguém vai ler!

É como disse a Paulline outro dia: Se eles, muitas vezes, não lêem o e-mail pessoal, que dirá o geral da redação.

Quando um coleguinha vira pra gente e diz 'reenvia para o e-mail cidade@... ou economia@... ou, talvez o pior de todos, redacao@...' dá uma decepção enoooooorme no coração do assessor - pq temos coração!!! rs

Então, vc coleguinha, que por um tropeço do destino veio dar nesse blog, fique sabendo: diz que não recebeu, diz q não pode falar, manda reenviar para o seu pior inimigo, mas, por favor, não dê o e-mail geral da redação. Combinado?

Faça um assessor feliz!

Beijos,
Juliana.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Aléias de um jardim chamado Trevo

No meu primeiro dia na Trevo, há pouco mais de um ano, estava usando um vestidinho preto, se não me engano. Cheguei um pouco antes das 10h, o que me fez ficar algum tempo do lado de fora, esperando alguém chegar.

Quem chegou foi a Sylvinha (minha chefita). Ela perguntou se eu estava esperando há mto tempo.

"Há uns três minutinhos."

Era verdade. Como toda a relação que construi - e ainda construo - com meus chefes nesse um ano e poucos meses. Desde o primeiro minuto procurei ser o mais sincera possível. Das maiores incertezas a alguns probleminhas pessoais e até aos mais "sérios" erros cometidos por mim.

De toda forma, naquele primeiro dia, a Trevo tinha, ao todo, 6 pessoas. Sendo que somente 4 tinham realmente relação com o trabalho propriamente dito de uma assessoria de imprensa.

De atendimentos havia a Maíra, que na época era estagiária, e eu. Cada uma de nós cuidava de apenas 2 clientes e o dia, de 10h às 19h, era bem mais tranquilo.

Dava tempo de ler o jornal, imaginar diversas pautas, escrever vários textos e ainda fazer os milhões de follows.

Aí a Mairovska saiu em busca de novos desafios e entrou a Aline (que já não foi contratada como estagiária, mas efetivada como eu).

Ah, Aline...

Ainda posto aqui o que significou trabalhar com essa garota.

Por hora, basta dizer que foi a melhor pessoa que conheci nos últimos tempos. Excelente profissional, mas antes disso, excelente amiga. Ainda estou me acostumando a ausência dela, pelo menos no dia a dia.

Enfim, nos 10 meses em que eu e Aline trabalhamos juntas na Trevo, vimos muita coisa acontecer. De 2 clientes, passei a cuidar de 4, com eventuais jobs no meio do caminho.

A rotina ficou mto, mas mto mais corrida. Houve dias em que achei que enlouqueceria e sei, pelos dias em que a Aline pulava feito pipoca em sua cadeira, que ela tbm correu o sério risco de surtar!

Dentre muitos acontecimentos, vimos nossos chefes também chegarem bem perto da loucura, mas segurarem a onda... Nos divertimos em eventos na Baía de Guanabara, em festa com famosos, em espetáculos de piano, em simpósios de saúde....

E, mais do que tudo isso, vimos novos clientes chegarem cada vez mais e a Trevo crescer de forma assustadora. E, de repente, nosso espaço (físico mesmo) já não era suficiente.

Primeiro veio a Camilla e sua passagem relâmpago pela Trevo. O Eric veio para substituí-la, mas em menos de 3 meses tbm já tinha ido.

Nesse meio tempo, minha querida amiga, Aline, resolveu seguir novos rumos.

A Anna chegou para ficar em seu lugar e, enqto a Aline ainda passava as coisas para ela, chegou a Bela, com seu jeitinho doce e infantil.

Pouco tempo depois, veio a Lidi, com seu jeitinho peculiar, que eu tanto adoro.

Quando a Paulline chegou, a Aline já não estava mais com a gente... E por isso minha amiga perdeu a chance de conhecer a mais estilosas das "Trevetes".

A Amanda, negra flor, veio para - pelo menos por enqto - completar, como diz o Seu Oscar, o jardim.

Foi um pouco assustador no início... Não estava mais acostumada a trabalhar com tanta gente e, principalmente, com tanta mulher! rs Mas dia desses, depois de uma esticada no Mcdonalds da 13 de maio, percebi como é bom estar entre elas.

Um ano e cinco meses.

Pouco?

Eu diria que para a Trevo foi como se, de uma criança que estava aprendendo a andar sozinha, de repente ela não só começasse a correr, como a andar de bicicleta sem rodinhas também.

E mais: essa criança não vai parar por aí...

Meninas: sejam bem-vindas. Vcs sabem, esse blog tbm é de vcs.

Quanto a mim? Mês que vem desfrutarei de merecidas férias.

Sei que os coleguinhas, tão fofos e simpáticos, vão sentir falta das minhas ligações e sugestões... Mas eles sobrevivem!

Beijos e até a próxima!

Ju

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Os segredos da conquista


A primeira vista, parece um texto sobre relacionamentos amorosos. Mas, de fato, não é. É, sim, uma história de convivência e construção de relações entre seres humanos. Costumo comparar o trabalho em uma assessoria de imprensa ao processo de conquista entre dois seres humanos: de um lado, o assessor, apaixonado pelo seu objeto, a pauta, que precisa "cativar" o seu alvo, o jornalista, através de palavras e raciocínios bem elaborados. Do outro, o jornalista, centrado no universo da redação, atolado de papéis e e-mails, precisando dos "ares" novos trazidos e idéias criativas que devem vir da assessoria.

O processo de "venda" da pauta pode ser equiparado aos passos iniciais da relacionamento: aquele que está interessado, procura, liga, é insistente, persiste para chamar a atenção. Na outra ponta, quem está menos interessado e precisa "ser cativado", faz um jogo: finge que não leu, que não ouviu, que não está nem aí...Até que o jogo é revertido!

O "conquistado" cai no vazio, percebe a ausência de algo que "nutra" os seu espaço (o jornal) e vai em busca de um sentimento (matéria) que o preencha. A magia acontece: o alvo, agora, conquistado, procura o jornalista! Quais são então as dicas para atingir o sucesso?

Em primeiro lugar, é preciso amar a sua pauta, ter afinidade com ela e saber que veículo, público e jornalista você quer cativar. Quem é seu alvo? Pense sobre isso. Em seguida, elabore seu texto de forma clara e envie sua sugestão com precisão cirúrgica: a pauta certa, para a pessoa certa. Isso evita constrangimentos e decepções de ambos os lados.

Posteriormente, relembre o jornalista sobre a pauta, sua relevância e atualidade. Caso ele goste, ele vai se interessar, faz parte do trabalho do assessor "saber seduzir com palavras". Mas, palavras não bastam. O assessor precisa agir, ser rápido e entrar em ação quando uma informação precisa ser apurada.

Assessor também é jornalista e traz na alma aquela curiosidade que move o repórter. Conquistar é um trabalho árduo, construido a cada dia, como os relacionamentos humanos. A assessoria traz em si um pouco dos segredos da conquista: insistir é preciso e, para alcançar bons resultados, vale a pena.


Isabela Pimentel

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Hoje foi o dia da Regata Ecológica. Passei pouco mais de um mês trabalhando esse dia.

Tivemos boa divulgação pré-evento e, para meu deleite profissional, uma ótima movimentação de imprensa hoje, no grande dia.

Ainda preciso aprender muito, como meu chefinho disse: esquecer o telefone da galera e nao levar o telefone do organizador foi o fim! rs

Mas por sorte tinha os telefones dos coleguinhas todos de cabeça e conseguimos o telefone do responsável pelo evento.

No fim, deu tudo certo. Todos ficaram satisfeitos e eu fiquei mt feliz de ver que meus follows deram resultado!

Hoje foi um bom dia de trabalho.

Beijinhos Ju

sábado, 15 de maio de 2010

Boa Sorte

Só tem dois posts entre o Bem-vindo ao Eric e este, intitulado Boa Sorte. É uma pena - para a gente, pelo menos -, mas o Érquito seguirá seu caminho em outro lugar. Se lançou a um novo desafio.

Foram dois meses de convivência, mas o suficiente pra ver o bom garoto q ele é, o bom profissional que está se tornando e o amigo que poderia ter sido.

Foram ótimos dois meses de trabalho juntos e tenho certeza de que a Aline também acha isso. Espero q ele ambém tenha tirado bons proveitos com a gente!

Demos boas risadas, compartilhamos pensamentos e, sim, tivemos momentos marcantes juntos - como o do ser híbrido do mcdonald's (aliás, a Aline descobriu: é homem!!). rs

Ah que pena que vc vai embora, Ériquito.

Mas que seja bem aventurado e tenha muito boa sorte!

E lá vamos nós, eu e Aline, passar pelo processo de adaptação todo de novo. E o Follow tbm, né?

Que tenhamos sorte mais uma vez...

Beijos, Ju

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Tuuuu, Tuuuu - tu tu tu tu

A gente costuma contar rindo, mas não é nada agradável quando você liga para algum jornalista e no meio dos toques de chamada escuta um baque e... tu tu tu tu tu.

Hoje, aqui na assessoria, falamos sobre isso. Eu precisei ligar para um caderno para fazer um follow, e de repente, no meio das chamadas, o baque e o sinal de ocupado.

A gente, que faz assessoria, entende que é a morte ligar para um jornalista na hora do fechamento. Por isso, muitas vezes, temos anotado os dias e a hora em que cada caderno ou editoria fecha.

Mas, uma vez ou outra, acontece de ligar na hora errada. É humano, certo?

Eu fiz um comentário logo depois de desligarem o telefone na minha cara. Disse que era compreensível essa atitude, se o jornalista está enrolado, correndo pra fechar uma matéria.

Não concordaram comigo.

Me disseram que é compreensível sim, mas que existem pessoas educadas. Afinal, o jornalista não irá perder seu prazo se atender e disser "liga daqui a pouquinho...".

Para a Aline, se isso for tirar a concentração, então é melhor deixar o telefone, discretamente, fora do gancho.

Eu não sei o que faria se estivesse do outro lado da linha. Acho que das duas uma: ou eu não atenderia, ou, se atendesse, diria com jeitinho para a pessoa ligar depois.

Jamais bateria o telefone gorsseiramente na cara de alguém.

Em contraponto, é dificl julgar o nível de estresse em que se encontra o jornalista nessa hora... Eu não sei como eu mesma seria, se todos os dias vivesse com a corda no pescoço, com um prazo pra cumprir...

De toda forma, em último caso desligaria o telefone assim. Vai que é a minha mãe ou alguém da família...

Quer saber? Sei lá.

Beijos, Ju

quarta-feira, 5 de maio de 2010


Como eu queria vir para o trabalho de bicicleta.
Essa vontade cresceu ainda mais dentro de mim na última segunda feira. Fui lá na Rua Ubaldino do Amaral, na Lapa, bem pertinho aqui do trabalho, buscar um trabalho que fiz. Andei não mais do que 15 minutos para ir e levei mais 15 para voltar. Sim, sou mais uma daquelas pessoas que usam minutos e horas para medir distancias... Quem mora no Rio de Janeiro, geralmente, se assusta quando alguém diz "eu moro na Lapa". Ninguém mora na Lapa! Eu tambem pensava assim. Mudei de pensamento quando visitei a Ubaldino. É pertinho aqui do Centro poluido da cidade, mas é toda arborizada, cheia de vida, tinha até crianças no meio da rua, acreditem! Usei a hora do meu almoço para ir e voltar. Trabalho na movimentada Avenida Chile e seria um sonho acordar cedinho, pegar minha magrela, às 8 da manhã, pedalar no aterro e voltar correndo para casa me arrumar para trabalhar. Sair de casa às 09h40 e chegar cedo no escritório.
Quero alugar um apartamento na Ubaldino do Amaral. Alguém pode ajudar uma assessora (que quer ser saudável e, de quebra, contribuir com o meio ambiente) a encontrar um apartamento para alugar nesse pedacinho da Lapa?

Bj bj
Aline

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Bem-vindo!

O Follow nem tem muito tempo de vida, mas anda tendo uma movimentação interessante nos bastidores.

Quando começamos com a ideia desse blog, éramos três assessoras. Eu, Aline e Camilla. Por isso, o número três no endereço do Follow e o e-mail desse diário virtual ser 3assessoras@gmail.com.


Mas a vida deu uma volta gigantesca em menos de um mês praticamente e a Milla acabou saindo dessa nossa empreitada.

Em virtude disso, o Follw ficou nas minhas mãos e nas da Aline por um tempo. Mais nas minhas do que nas dela, diga-se de passagem. rsrs

Pois agora o três no endereço do blog voltou a fazer sentido.

É que a Trevo contratou mais uma pessoa para fazer parte da nossa família. O Eric Rodrigues chegou para apimentar um pouco mais nossa rotina aqui no Blog.

Ele é jovem, tem 23 anos e também está começando a entender como é a rotina de um assessor de imprensa.

Espero que ele goste desse blog tanto quanto eu e a Aline e que poste mais que ela! rs

Acho que vai ser bem divertido! Mais até do que comprar um Cheddar com um ser híbrido do qual não sabemos o sexo até agora...

Seja bem-vindo, Eric!

Beijos, Ju.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

No último post, falei de tudo que podia dar errado durante uma divulgação.

Bem, fui injusta e precipitada, porque, no final das contas, nem tudo saiu tão errado na divulgação que estava fazendo.

A primeira chateação que eu citei, foi a de um imprevisto que acabou impedindo que a jornalista do Rio entrevistasse nosso cliente, que estava vindo do exterior.

Aos trancos e barrancos, tudo deu foi muito certo nessa história. Afinal, a jornalista conseguiu entrevistar o cliente, a nota (notão!!) saiu ontem no jornal e, para melhorar mais ainda, com uma foto ótima dele.

Cliente satisfeito, jornalista satisfeita e eu (não que isso importe...) muito, muito satisfeita!

Em SP não rolou mesmo, mas tudo bem, não perdemos todos os ovos!!

Beijos meeeega contentes,
Ju.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Chateações

Eu não sei se vc, que está me lendo, sente uma enorme chateação quando alguma coisa no trabalho não sai como você tanto esperou. Eu sinto.

Essa semana, tudo que tinha para dar errado com uma pauta que estava vendendo, deu. Mas tudo mesmo. Sabe quando vc diz assim "não podia ficar pior..." e de repente fica? Então, foi exatamente assim.

Na semana passada cairam nas minhas mãos 3 divulgações do mesmo cliente. Sendo que para uma delas era necessário escrever 4 textos diferentes. Um para mídias on line em SP, outro para mídias on line no RJ e mais dois para jornais impressos no Rio e em SP.

Textos escritos e mandados, chegou a hora do Follow. Consegui emplacar a pauta com dois veículos muito importantes. Claro, um em SP e outro no Rio. Se tudo desse certo, não precisaria que saísse mais nenhum lugar.

Marcamos as entrevistas, trocamos os contatos e tudo estava acertado com os dois jornais. Eu não podia estar mais radiante!!

Aí veio a Chuva no Rio.

O poder que um acontecimento tem sobre as nossas vidas é muito maior do que imaginamos. A mídia está tomada pela chuva. E, nada mais justo. Jornalismo é mesmo assim. Vive do que "é fora do comum", dos fatos que afetam a vida das pessoas, daquilo que realmente importa.

Deus abençoe aqueles que foram atingidos e perderam suas casas, seus familiares. Deus olhe por eles.

Mas o que me deixou chateada, além de toda a destruição causada pelo temporal, foi que a chuva derrubou também a pauta que estava vendendo. E olha que ela não tem nada a ver com cidade... E em SP... Bem, eu explico mais adiante.

Frustração número 1:

A jornalista do Rio pediu que o nosso tradutor acompanhasse a entrevista para ajudá-la com o sotaque do entrevistado. Dissemos que não haveria problema.

Primeiro problema: O tradutor não estaria com ele no momento da entrevista.

Corre atrás, pede tradutor, entende que não vai dar, convence a jornalista e faz com que ela aceite fazer a entrevista ainda assim.

Segundo problema: A Chuva.

Dispensa explicações.

A jornalista acabou perdendo o rumo dos acontecimentos de sua vida durante esses dias e não pôde fazer a entrevista no dia marcado.


Terceiro problema: Além da chuva, sem conexão.

Nossa coleguinha ficou, além de tudo, sem conxão nos dias de chuva. POu seja, sem acesso aos nossos telefones e ao telefone do entrevistado.

Não foi culpa dela. A chuva veio dois dias antes daquilo que eu vendia na pauta. E ela queria o furo, claro. A chuva nos fez perder esse tempo precioso.

Frustração número 1 absorvida e superada vem a...

Frustração número 2:

Em SP, tudo acertado para a entrevista. Lá não teve caos de chuva, por um milagre. Então, tudo daria certo, certo?

Primeiro problema : um tempo depois do horário que marcamos para que a jornalista falasse com o cliente, liguei para ela. É costume nosso querer saber o que o coleguinha achou, se rendeu ou se ficou alguma dúvida. E qual não foi a minha surpresa quando ela disse " ERA HOJE????? Eu marquei na agenda para amanhã!"


Corre atrás de cliente, remarca entrevista, vê um novo horário, pega outro telefone, deixa tudo acertado de novo.

Segundo problema: A jornalista liga e o telefone dá caixa postal.

Corre atrás de quem tem outro telefone do cliente, pega o contato de quem está com ele, liga para essa pessoa, pede para ligar o celular, pega o telefone do hotel, marca novo horário, tudo acertado de novo.

Terceiro problema: a jornalista não liga.

Bem, geralmente, quando chegamos ao terceiro problema, todas as nossas esperanças já estão indo pelo ralo. Começamos a acreditar que não era para ser, que não estava escrito nas estrelas, que tudo deu errado e que vc se estressou, se desdobrou em 10 à toa.

Mas por força do hábito e para acalmar meu espírito, liguei para a jornalista para saber o que tinha acontecido. E o que eu escuto:

"Me enrolei com outras pautas, entrei em fechamento e não vai rolar. Sinto muito."

Depois disso tudo, só me resta sentir muito também, pedir desculpas ao cliente e seguir em frente.

Além de ficar muito chateada...

Beijos, Ju

***

Esse blog é só meu, né Aline? rs

terça-feira, 23 de março de 2010

Emperrada

O que fazer quando uma pauta que vc precisa que seja bem divulgada fica emperrada?

Desde o início do mês estou trabalhando uma pauta sobre um evento na área de saúde que vai acontecer em abril aqui no Rio.

O apelo é forte. O evento é grande, tem a participação de profissionais de todo o Brasil e é inteiramente gratuito.

Ainda assim não estou vendo a coisa andar do jeito que queria...

Estamos trabalhando a exaustão números grandes, impactantes e que dão todo respaldo para que a pauta valha a pena e, mesmo assim, nada!!

Fico tensa qdo isso acontece. Primeiro pq o cliente quer ver o seu evento divulgado, segundo pq eu tenho um chefe e, por ele, quero que dê certo e terceiro pq eu, por mim mesma, queria mto ver o resultado do meu trabalho!

Estou tentando loucamente, mas nada parece acontecer!

Percebo que o Marcinho está "nervoso" quando chegam novos dados para acrescentar a pauta. É uma tentiva de fazer o evento ficar mais interessante, com maior apelo midiático.

O coração fica apertadinho, a cabeça começa a maquinar maneiras de fazer dar certo e, por enqto, continuamos em nada...

Para complicar, outro cliente joga, com todo carinho não posso negar, a seguinte brincadeira "tem tempo que não saio no jornal!! Estou me sentindo um ex-bbb, quase..."

É brincadeira... Mas é pressão.

To nervoooosa!!!

Beijinhos tensos, Ju

quinta-feira, 11 de março de 2010

Falso Fofo X Sincero Cruel

Para aqueles que, como eu e Aline, são assessores de imprensa, isto é, a espécie mais odiada pelos próprios jornalistas, não é raro se deparar com certos tipos "certos" de jornalistas.

Encaramos todos os dias a realidade de enfrentar o jornalista na correria que é a sua vida dentro da redação. O que se segue depois do famoso "Olá, fulano, aqui é Juliana da assessoria da empresa X. Queria conversar sobre uma sugestão de pauta que enviei para vc ontem..." é uma sucessão de reações, que, por vezes, correspondem a dois tipos "básicos" de jornalistas.

Os Falsos Fofos e os Sinceros Cruéis.

Outro dia debatemos aqui na assessoria qual dessas duas classes era pior.

Os Falsos Fofos são aqueles que te atendem suuuuuuuper bem, adoooram a sua pauta e dizem que vão avaliá-la. Alguns chegam até a pedir para vc ligar novamente no dia seguinte. Aí vc, assessor inexperiente, fica super feliz pq o jornalista do jornal tal gostou da sua pauta e tudo vai dar certo!

No dia seguinte, vc liga tooodo todo, simpático e crente que conseguiu fazer um novo amigo. Aí vc diz quem é e lembra a ele da sua pauta. O jornalista mega fofo - pq esses são fofos - diz q lembra de vc, que lembra da pauta, que lembra que gostou, mas que, infelizmente, ainda não leu e pede pra vc ligar outro dia. Vc, um pouco decepcionado, espera tres diazinhos, dá tempo do coleguinha se organizar, ler sua pautinha e voltar a achá-la suuuuuuuuuuper bacana e liga de novo.

Aí o que ele diz?

Que não recebeu e pede para vc reencaminhar.

Vc manda de novo e espera mais um tempo para ligar... Qdo liga, qual a resposta dele?

"Ainda não tive reunião de pauta..."

A saga se repete infinitamente e a pauta não rola NEVER!

Esse é o Falso Fofo. Te trata super bem, mas te enrola igual fio de novelo de lã.

Já o Sincero Cruel é diferente. É um tipo mais curto e grosso, sabe?

Vc dá aquela entrada automática do "Olá, fulano, aqui é Juliana da assessoria da empresa X. Queria conversar sobre uma sugestão de pauta que enviei para vc ontem...".

E ele responde bruscamente: vi, mas nao vou usar. O tom é tão "amigável" que vc apenas desliga sem coragem de argumentar.

Isso quando ele não te deixa terminar a frase. O que é bem comum tbm:

"Olá, fulano, aqui é Juliana..."

"Não vou usar".

Ou então ele responde seu e-mail! Aí vc vê o nomezinho na sua caixa de entrada e fica suuuuper feliz pq nao vai precisar ligar pra fazer o Follow. E a msg diz o seguinte:

"A coluna não faz publicidade."

Ha há, q gentil...

Tem tbm aqueles e-mails enigmáticos. Vc clica na msg e até demora pra achar a resposta. Aperta bem olho e encontra, geralmente em azul, um misterioso:

"Ok".

Aí vc faz aquela cara de "Hã?" e se pergunta se o OK significa "Ok,vou usar" ou "Ok, recebido o e-mail".

Há ainda aqueles que falam de maneira meeega grossa q a sugestão é vazia, nao tem conteúdo, não tem gancho, não tem absolutamente valor nenhum para o mundo jornalístico e, no final, revelam q nem leram a sugestão...

Juro, isso ja aconteceu comigo!

Mas entre o eterno sorriso superficial e a efêmera cara feia, cheguei a conclusão de que prefiro a cara feia.

Melhor um Sincero Cruel que acabe com todas as minhas esperanças logo, do que um Falso Fofo que me prenda eternamente em follows que não vão dar em lugar nenhum...

Ideal mesmo seria se todos fossem Sinceros Fofos. Dizendo sempre sim e aceitando todas as sugestões.

Contudo... A emoção está exatamente na dificuldade, certo?

Beijos Ju

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Ladrões de pautas

Eu já postei, aqui no blog, um texto falando das coisas boas da profissão. Agora é hora de falar de algo muito chato e que, comigo, já aconteceu mais de uma vez.

Imagine que vc é um assessor de imprensa e que, deparado com um acontecimento que não tem nada de extraordinário, é obrigado a transformá-lo numa pauta super interessante para os jornalistas. Pois bem... Quem está na profissão sabe: isso é praticamente via de regra para nós.

Transformar uma nova aula de yoga de uma academia em algo mega novo, um curso profissionalizante na última novidade do mercado, um novo programa de intercâmbio numa atividade necessária para quem quer ser um bom profissinal... Assessores são, além de tudo, mágicos! Mestres da transformação...

Por duas vezes tive a sorte de conseguir fazer transformações brilhantes. Tive muitas vitórias com elas e duas grandes decepções!

A primeira foi com uma pauta sobre dor crônica e a segunda, a mesma que me fez conversar com as senhorinhas tão lindas para a matéria do JB.

Bem, a primeira decepção foi com um programa de TV aberta. Ao ligar para fazer o follow com a produtora ela me disse que tinha gostado muito da sugestão e da idéia, mas que iria produzir a matéria em Curitiba e que não usaria o cliente da assessoria.

Como assim???

A segunda decepção aconteceu há apenas uns 10 minutos. Consegui pautar o curso para cuidadores - que vai acontecer aqui no RIO!!! - num bom canal da TV fechada. Hoje a produtora de lá me ligou querendo produzir a matéria em SP!!! Querendo - pasmem!! - uma indicação minha de alguma instituição por lá que dê um curso parecido, para que, assim, eles possam fazer a matéria.

Eu mereço???

Então eu faço a mágica e outro coelho sai da cartola???

Na boa, eu adoro a minha profissão, mas do mesmo jeito que um médico não deve gostar de levar um vômito de um paciente na cara, é muito chato quando aparecem esses "ladrões de pauta" que usurpam a tua idéia e nem sequer te alegram usando o teu cliente...

Revolta total nesse momento!

Beijos, Ju

Tudo vale como gancho

É engraçado como, depois de a gente se criar na profissão - ou no meu caso, estar em criação -, é possível perceber qual matéria foi indicada por um assessor de imprensa e qual foi feita pelo jornalista de forma espontânea.

Nessa loucura em que nós, assessores, vivemos, qualquer notinha pode servir de gancho para uma sugestão de pauta sobre algum cliente. É impossível ler um jornal, um site, ver um programa de TV e não imaginar se tal cliente não poderia entrar aqui ou ali...

Sem percebermos, nossa visão de telespectador ou leitor vai virando uma visão critica e investigativa. Tudo pode ser notícia, desde que vc encontre o gancho certo!

E vejam, em uma matéria do site de notícias da Record, R7, até o Big Brother Brasil tem ajudado alguns dos nossos companheiros de profissão:


Mancha no buço da ex-BBB Morango tem prevenção e cura, diz dermatologista
Entenda a causa da pigmentação dessa área e conheça métodos eficazes para removê-la


Nadia Heisler, do R7

Foto por Frederico Rozario/TV Globo



O "bigodinho" de Angélica virou polêmica em todo o BrasilDepois de muita polêmica sobre o “bigodinho” da mais recente eliminada do BBB 10, Angélica, mais conhecida como Morango, tudo foi finalmente esclarecido.

De acordo com Morango, o grande problema, ao contrário do que muitos pensavam, não é a falta de depilação na área do buço, mas sim as manchinhas escuras da região acima dos lábios, que causam essa impressão. Como a ex-participante do BBB 10 é bem clarinha, o “defeitinho” fica ainda mais visível.

O grande problema é que Morango não é a única que sofre com isso. De acordo com a dermatologista Shirlei Borelli, essas manchinhas são denominadas melasmas e são decorrentes da ação do sol junto a uma predisposição genética. Segundo a dermatologista Juliana Mácea, outros fatores também podem desencadear os melasmas, tais como as disfunções hormonais, a gravidez - fase na qual a mulher deve redobrar a atenção com os cuidados com a pele - e o uso de anticoncepcionais orais, dependendo da pessoa.

Prevenir

Ao fazer depilação, os cuidados devem ser redobrados.

De acordo com Shirlei, “isso pode irritar a pele e, assim, ficar exposto ao sol sem proteção adequada pode fazer com que a região escureça ou fique pigmentada”.

Por isso, é imprescindível usar filtro solar todos os dias, mesmo quando não há sol. É igualmente importante repassar o produto de duas em duas horas. Escolha um filtro solar de fator mínimo de 25, para o dia a dia, e acima de 40, quando a exposição ao sol for mais intensa.
Para não correr o risco de ficar com a pele desidratada ou oleosa demais, vá ao dermatologista e peça que ele recomende um protetor solar específico para seu tipo de pele. Segundo Shirlei, existe uma opção de depilação para quem tem predisposição a desenvolver manchas na pele.

- O laser apropriado para depilação, com energia adequada (que depende da pele e da cor e do tipo de pelo de cada um) e utilizado com o método correto (que deve ser decidido pelo médico experiente) é um modo muito eficaz de retirar pelos sem risco de deixar a pele pigmentada porque não causa irritação, como a cera faz em algumas pessoas.

É importante esclarecer que os melasmas não tendem a melhorar com o tempo. Segundo Juliana, elas podem desaparecer apenas nos casos de gestantes (algum tempo depois do parto) e mulheres que já estão na menopausa.

Remediar

As pessoas que já possuem a região do buço mais escura, podem procurar por tratamentos alternativos feitos por dermatologistas especializados. Segundo Shirlei, esses tipos de manchas podem ser tratados com luz intensa pulsada (um tipo de tratamento feito com consultório dermatológico), peelings clareadores (ideais para remoção de manchas, que associam ácidos e ativos clareadores na composição) e até com laser fracionado (um procedimento relativamente novo, bastante eficiente para retirar manchas e para a recuperação da pele) que, de acordo com a especialista, é muito seguro. Shirlei ainda afirma que os produtos utilizados nesses tratamentos já estão bastante evoluídos, sendo desenvolvidos com base em muita pesquisa e tecnologia e, portanto, são pouco irritativos, causando pouca vermelhidão e descamação da pele. E por falar em tecnologia, Juliana cita o fraxel laser, um tratamento bastante moderno indicado para manchas mais resistentes.

- São necessárias de uma a três sessões com intervalo de quatro semanas e o procedimento é um pouco doloroso, feito com o uso de creme anestésico. O melhor procedimento para cada um depende de cada caso e cabe somente ao dermatologista fazer essa avaliação. Segundo Shirlei,"o tratamento depende da profundidade da lesão, da localização da mancha e também do tipo de pele e dos hábitos do paciente. O custo do tratamento das manchas também varia de acordo com o método escolhido e com o número de sessões necessárias".

Lembre-se de que, com qualquer tratamento, é fundamental o uso diário de filtro solar, pois o sol pode fazer a mancha voltar. Atenção: as peles mais morenas são as que requerem mais cuidados nesses tratamentos para manchas.

- Eventualmente há necessidade de preparação prévia e cuidados no pós-procedimento, pois são peles que possuem uma pigmentação bastante diferenciada e nem todas se saem bem com todos os tipos de tratamentos. Creminhos e afins Alguns cremes, que podem ser prescritos pelo dermatologista e feitos em farmácias de manipulação, ou até mesmo encontrados em farmácias comuns, também podem se tornar excelentes coadjuvantes no tratamento do melasma. Porém, de acordo com Shirlei, sozinhos eles não são suficientes para a obtenção de bons resultados. A dermatologista Juliana recomenda cremes a base ácido retinóico e hidroquinona, para serem aplicados à noite, mas sempre sob a orientação médica.

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Além de engraçada, essa maneira de procurarmos gancho em qualquer fato que tenha virado notícia, é também muito divertida!

A sacada do assessor de imprensa que viu no "bigodinho" da Morango uma oportunidade de inserir seu cliente, a dermatologista, numa sugestão de pauta foi, realmente, muito boa e criativa!

Palmas para nosso coleguinha de profissão!

Beijos, Jujuba

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Comunique-se, por favor!!!!!


Olha, há dias em que a paciência é um exercício contra o infarto. E uma ferramenta muito efetiva para esse mal. Ser assessora de imprensa tem seus momentos de glória, mas o estresse diário, causado sobretudo por jornalistas redatores, cansa a beleza. É muito chato enviar sugestões de pauta por email e ouvir que "não recebi. pode enviar de novo?". É claro que acontece. Mas, na maioria das vezes, ou ele apagou sem ler ou está com preguiça de procurar. Não sei o que é pior: não ser atendido por email e esperar eternamente uma resposta (para isso fazemos o follow) ou ligar mil vezes e receber recedaos da redação, como "ele está no almoço, em reunião, ocupado". Quer saber quando isso termina?!?!? Quando a sugestão é aceita e se torna notícia. Esta transforma desprezo em amor, cuidado, atenção. Faz nascer uma amizade de pura harmonia, meiguice e da cor do amor entre assessor e redator... Ai ai, não me lembro mais do motivo da constatação. Sem redatores, nossos clientes não apareceriam na mídia... Ou seja, não teríamos trabalho. Isto é, redator e assessor, mesmo que aos trancos e barrancos, se complementam. Hoje, nossos trabalho tem se tornado mais fundamental e eficiente que nunca para toda a cadeia da comunicação... que venham mais desafios, estresses, tempos! Superamos tudo isso e ganhamos a guerra!
bjokas, Milla

Tempo


Uma coisa que acho difícil de administrar é o tempo!
O tempo do cliente é incompatível com o tempo dos repórteres. Cliente quer sempre terminar uma reunião, um atendimento, um almoço, uma corrida... Para, bem depois e calmamente, conceder uma entrevista. Já o repórter, quando aceita a pauta (depois de muita insistência), quer tudo para ontem. Repórteres vivem o “ontem”, no máximo toleram o “agora”. Nossos clientes, amigos, queridos, querem sempre responder amanhã, no mínimo falam “daqui a pouco” e “rapidinho”, claro!.
E nós, assessores, ficamos no meio dessa animada e estressante batalha entre relógios. Eu te pergunto: Qual é o nosso tempo? O meio tempo, eu acho. Somos o elo entre a classe que paga o nosso suado salário e a classe dos coleguinhas, ess que nos ajuda pra caramba! Tenho que me conformar, pois nossa profissão não sobreviveria, acho que nem existiria, sem os jornalistas, os coleguinhas da redação, muito menos sem nossos amados clientes. Sei de uma coisa, o meu relógio está parado, vou lentamente, tem coisas que remediadas estão...

Enfim
Até o próximo post desesperado!
Aline

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Coisas boas da profissão

Pegando o gancho de vitórias, aí citado pela Milla, preciso compartilhar um experiência vivida ontem.

Acho que já falei aqui que estou divulgando um curso que começa na semana que vem. Bem, o curso é para cuidadores de idosos e eu usei o argumento, para vender a pauta, de como a população idosa do Brasil vem crescendo aceleradamente nos últimos anos. Em 2025 serão 32 milhões de velhinhos pelo Brasil. Tudo isso levanta uma questão importante: quem vai cuidar dos idosos que precisam de auxílio quando o país tiver mais velhos do que jovens?

Com a graça de Deus, o gancho parece estar dando certo. E o jornalista Antônio Puga, do JB Carreiras, gostou da pauta. Para ajudá-lo, precisei conversar com três idosinhos para que sirvam de personagem para a matéria dele.

Conversei com uma série de velhinhos na verdade, embora só três tenham ajudado para a matéria.

Gente, não tem nada mais legal do que você fazer entrevistas e aprender com elas. Nunca fui tão bem tratada por entrevistados e nunca me senti tão querida por eles. Conversei com uma senhora de 94 anos. Uma fofa, que me contou dos seus quase 50 anos de casada e das dificuldades da terceira idade. Conversei com também com uma senhora de 79 anos e que vive sozinha, depois da morte de uma filha e do marido. Conversei com uma vovó de 88 anos, que me tratou como se eu fosse sua neta...

Ser assessor é sofrido? É! O resultado demora para aparecer? Demora.

Mas encontrar jornalistas como a Antônio Puga, que são educados, gentis e amigos ou conversar com pessoas como a Dona Lucy, a Dona Hermínia ou a Dona Rená... Esse é um dos lados bons da profissão.

Leiam o JB Carreiras do dia 28. Vai estar estupendo! :)

Beijos, Ju


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Apimetando vitórias!




Hoje foi um dia tranquilo. Como assessora, queria ver o circo pegando fogo. Mas, por enquanto, estamos só pondo álcool no pão - para alguns clientes; outros pegam fogo diarimanete. Não recebi nenhum "me liga mais tarde", ou simplesmente o fim do telefonema sem que o outro jornalista escute a sugestão de pauta. Espero que 2010 seja como hoje: de vitórias. Sei que não há como ganhar todo dia. Entretanto, quem gosta de perder? Ser jornalista é isso mesmo: "administrar egos", lidar com mau humor, sorrir quando esatmos irritadas, insatisfeitas. Ou, ainda, vibrar ao telefone sem que o personagem ou o jornalista do veículo perceba. E matar um leão por dia. Por isso, nós (Camilla, Aline e Juliana) somos apimentadas. Nunca tão ingênuas. Sempre com malícias inteligentes (do bem), irriquietas,infelizes por fazer poucos clippings, irradiantes com a divulgação mdiática de nossos clientes. Querendo Sempre o sucesso! Que venha o aamanhã. O depois de amanhã, a rotina jornalística (Esta é amor antigo!), apimentada sempre!
bjkas, Milla

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Muita calma nessa hora

Ah, eu ofereci mesmo ajuda pra Aline. Eu tava, tipo, meeeega enrolada escrevendo uma pauta de um curso que começa na semana q vem, e claro, precisa ser super bem divulgado e sair nos melhores lugares possíveis até um dia antes de começar. Ou seja, eu tbm estava desesperada, mas sou mais tranquila do que a Aline e, qdo - sem pilates ou sem ser superzen - eu consegui respirar um pouquinho melhor, ofereci uma ajudinha para ela.

É claro, ela não aceitou toda a juda q eu ofereci, só um pouquinho... hehehehe

Em dado momento ela disse: Eu queria que meu dia de trabalho durasse 12 horas!

Tá amarrado!!!! Imagina isso?!?!?! Se com 8 a gente já precisa de 12, com 12 provavelmente precisaríamos de 16 e lá voltaríamos para a época em que os operários trabalhavam esse tempo todo! rsrsrsrsrsrs

Eu AMO minha profissão, mas nem se meu emprego fosse dormir ou ir à praia eu iria querer mais horas de trabalho.

É simples: Eu trabalho pra viver e não o contrário!

Acho que tudo dura qto tempo tem q durar, né?

Trabalhar até mais tarde, de vez em quando, é necessário e até saudável. Maaaas, DE VEZ EM QDO, claro! rsrsrsrs

Aliás, seria dificil aguentar 12 horas de coleguinhas simpáticos como um que me atendeu ontem e respondeu a todas as minhas perguntas com: É...; Sim...; Não...; Tchau... rsrsrsrs

Beijos, Ju

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Hoje é quinta feira, a primeira depois do carnaval. Estou vivendo mais um daqueles dias em que o assessor de imprensa deseja ter um dia de trabalho de 15 horas!!!
Muito trabalho. Todos os veículos resolveram aceitar as pautas e querem tudo... para ontem, claro!
Eu sou ansiosa por natureza, daquelas que, mesmo sem motivos, rói as unhas todinhas. Então, imaginem como estou enlouquecendo. Acho que as pessoas no escritório me acham doida. a Juliana já se ofereceu umas três vezes para me ajudar. Sou digna de pena, eu acho. Sou uma desesperada incorrigível.
Diante de um impasse aqui, meu chefe, que é um dos mais calmos do mundo, responde ao meu email desesperado com a seguinte frase: “Aline, estamos em carnaval. Acontece...”
O que? Como assim “acontece”?
Preciso me acalmar. rs
Minha tia faz pilates há 7 anos, é total-zen e cuida direitinho da respiração.
Me ensinou que precisamos prestar atenção em como o ar entra e sai do nosso corpo. Segundo ela, isso acalma, relaxa, desestressa.
O problema é que estou sem tempo para respirar!
Alguém tem outra solução para minha ansiedade?!
Até
Aline Kelmer

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Verso e Prosa

Juliana em verso:

Sempre quis ser jornalista.
Nada desse negócio de ser atriz, modelo ou paquita...
Gostava mesmo era de escrever
Deixava pra depois a brincadeira de esconder.

Os heróis das minhas amigas?
Xuxa, She-ra, Bruce Wane...
Os meus? Adivinha!
Clark Kent e Lois Lane!

Depois na adolescência,
com suas mudanças e incertezas,
Mudou meu corpo e coração
Mas não a minha vocação.

E alguns anos mais tarde,
quando todos só querem se graduar,
Encontrar sua missão,
Percebi que queria mais
Queria o dom da comunicação.

******
Juliana em prosa:

Eu sempre disse que ia ser jornalista. Desde que me entendo por gente. Meus pais perguntavam o que eu seria qdo crescesse e eu dizia: jornalista e mãe.

Bem, a ideia de ser mãe está um pouco afastada, mas virar jornalista foi um curso normal de minha vida.

Embora não tenha saudades do período universitário, tenho certeza de que fiz a faculdade certa.

Engraçado como, na vida, escolhemos caminhos que nos levam para onde jamais pensamos chegar.

Entrei na faculdade com a ideia fixa de ser "a nova Glória Maria". Cheguei a estagiar no estúdio de TV da UniverCidade e depois na produtora Publytape. Foram duas experiências completamente diferentes e fundamentais para que eu chegasse a assessora de imprensa.

Comecei nesse ramo sendo estagiária do setor de comunicação do INPI, onde fui contratada logo depois de me formar. AMEI de todo o meu coração trabalhar naquele lugar. Os amigos que fiz lá sei que os levarei para a vida toda.

Depois do INPI, entrei na Trevo, ou Trevinho, como chama a Eilien. Vou fazer um ano já e posso dizer... ô lugar bom de trabalhar.

Não me lembro de ter reparado no rádio ligado, mas me lembro de ir imediatamente com a cara do Márcio e da Sylvia. Talvez por isso a entrevista tenha corrido tão bem.

Ainda estou aprendendo os truques para ser uma boa assessora de imprensa. Ainda me choco com alguns foras e fico nervosa quando um jornalista liga pedindo 1001 informações.

Mas vou tentando unir meu lado em verso com meu lado em prosa... quem sabe não dá certo e eu acabo inventando uma nova maneira de fazer assessoria?


Beijos, Ju

Ser assessora de imprensa não era o que eu queria ser quando, em 2003, decidi entrar para a faculdade de Comunicação Social, com habilitação em jornalismo. Mas os estágios que pintaram foram me levando por esse caminho. Comecei em grande estilo: estagiária do Museu Nacional de Belas Artes, na Cinelândia, Centro do Rio de Janeiro. Êita! Que saudade que bateu daquele lugar agora. Nem digo que era trabalho, era terapia. Entre uma sugestão de pauta aqui, uma gravação para a TV Globo ali, de repente, ecoava pelos corredores um sonzinho gostoso: era alguém tocando piano, lá no café. Cada dia era um desconhecido diferente, mas todos com uma característica em comum: dedos de fada. Eu não entendo nada de música profissionalmente, mas amo acordes, melodias, letras, agudos, graves, violão, violino, piano...

Não dá para falar de todos os lugares dos quais fui estagiária. Meu apelido na faculdade, "rainha dos estágios", já explica o porquê. Passaria horas escrevendo, escrevendo e isso aqui deixaria de ser um blog e passaria a extenso currículo de Aline Kelmer.

Hoje trabalho na Trevo Efervescência Comunicativa, Trevinho para os íntimos, como eu. Aqui é o segundo melhor lugar que já trabalhei na vida. O primeiro foi o Museu (apesar de eu ter dito que era terapia não trabalho, eu tinha muito o que fazer viu gente). No dia da minha entrevista aqui na Trevo, eu entrei no escritório e a primeira coisa que reparei foi no rádio, que estava ligado na JB FM. Pensei “Quero muito trabalhar aqui!” Meus chefes são pessoas inteligentes, engraçadas, educadas. Marcio e Sylvia são grandes profissionais, maestros que regem essa orquestra com perfeição. E seus corações são daqueles que não cabem direito no peito, tamanhos GG sabe?

Neste exato momento, posso ouvir daqui a voz rouquinha da Cyndi Lauper cantarolando “But I see your true colors, shining through”.
Não escolhi minha profissão, fui escolhida por ela. E sou muito feliz, a vida estava certa, mais uma vez!
As sugestões de pauta estão fervilhando aqui em minha cabecinha!
Para começo de conversa está bom d+ não está?
Vai uma pautinha aí?!
;-)

Follow Upimentadas

Levar um passa-fora, desligarem o telefone na nossa cara, repetir a mesma introdução inúmeras vezes ao dia (Alô, aqui é a fulana, da assessoria 'X', vc recebeu a sugestão que te mandei?) e ouvir a mesma resposta 10 vezes (não, vc pode me reenviar?)...

Ou ainda às 18h de uma sexta-feira, receber aquela ligação de um jornalista que vc passou a semana tooooda esperando, de um meeeega jornal super importante, pedindo personagem, especialista e foto para ontem...

As peripécias, aventuras e desventuras da maravilhosa (e sofrida) vida dos assessores de imprensa serão o principal assunto desse novo blog.

Esperamos que todos se divirtam como nós!